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Você abriria mão do sonho de morar sozinho ou junto a alguém de sua escolha? Milhares de jovens com deficiência intelectual chegam à vida adulta sem sequer imaginar que conseguiriam sair da casa dos pais. Juntos, podemos viabilizar o modelo de moradias independentes com apoio individualizado, projeto de empreendimento imobiliário inédito no Brasil e que constitui uma evolução do conceito de autonomia e vida independente para essas pessoas. Trata-se de humanização e inclusão por meio da redução de barreiras que costumam impedir o convívio social amplo.

A população com potencial de atendimento por esta inovação social é bem grande, cerca de 45 milhões de pessoas com qualquer tipo de deficiência e 2,6 milhões de pessoas com deficiência intelectual em todo o Brasil (Censo 2010). Esse público deseja, pode e deve seguir seu desenvolvimento como indivíduos autônomos e produtivos que são.

Quanto à educação, saúde e empregabilidade, já conseguimos dar passos importantes rumo à inclusão de jovens e adultos com todo tipo de deficiência. Agora, é preciso avançar para que possam conquistar moradia adequada e acessível, qualidade de vida e exercer seus direitos. Direitos, aliás, garantidos na Lei Brasileira da Inclusão: “A pessoa com deficiência tem direito à moradia digna, no seio da família natural ou substituta, com seu cônjuge ou companheiro ou desacompanhada, ou em moradia para a vida independente da pessoa com deficiência, ou, ainda, em residência inclusiva.”

O modelo a ser seguido é a Ability Housing (https://www.ability-housing.co.uk/), no Reino Unido, que existe há mais de 20 anos. Nessa proposta, o indivíduo mora sozinho ou acompanhado de alguém por ele escolhido, contando com apoio personalizado para desempenhar atividades rotineiras, de modo a manter a funcionalidade da casa.

Essa é uma etapa essencial na preparação do indivíduo com deficiência para a vida adulta, para o mercado de trabalho e rumo à sua emancipação como cidadão, ou seja, para que se tornem pessoas efetivamente incluídas na sociedade. Afinal, nada mais justo do que viabilizar um direito garantido por lei!

Precisamos romper barreiras e desmistificar preconceitos a respeito das pessoas com deficiência intelectual. Elas podem morar sozinhas ou junto a alguém de sua escolha, necessitando apenas de apoio em certos pontos para darem conta das tarefas rotineiras. Com a moradia adequada, é possível desenvolverem sua autonomia e independência ao longo da vida inteira.

O JNG iniciou sua jornada há 5 anos, com o propósito de sensibilizar a sociedade brasileira a respeito das moradias independentes para pessoas com deficiência intelectual. Atualmente, o instituto já está consolidado como fonte e referência sobre o tema, colaborando com gestores governamentais e formuladores de políticas públicas no papel de especialista, tendo proposto um conjunto de ações para a regulamentação dos artigos 31, 32 e 33 da Lei Brasileira da Inclusão.

Agora precisamos de sua colaboração para dar esse passo decisivo!

Chega de debate, vamos fazer!

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O PILOTO

Vamos formar um grupo de jovens adultos com deficiência intelectual que estejam dispostos a participar dessa experiência inédita. Os participantes e as respectivas famílias terão papel fundamental na construção do processo: ouviremos seus desejos, anseios e imaginário sobre a moradia ideal, para fazer valer o lema da Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência: NADA SOBRE NÓS… SEM NÓS.

Queremos arrecadar R$ 170 mil para desenvolver o projeto-piloto, que se concentra em cinco eixos de trabalho:

  1. Mapeamento e seleção dos potenciais imóveis, contemplando a estimativa de investimento para adequá-los aos critérios de qualidade e segurança necessários;

  2. Elaboração dos programas de apoio individualizado, capacitação e formação das equipes de profissionais especializados;

  3. Criação de modelos contratuais para garantir segurança jurídica a todos os atores envolvidos, que incluem a incorporadora imobiliária, os moradores e os prestadores de serviços;

  4. Desenvolvimento de sistema de acreditação, criando protocolos e indicadores de qualidade das moradias e dos serviços oferecidos, para que os prestadores sejam certificados e monitorados.    e

  5. Elaboração de alternativas de financiamento e seguros.

Ao fim de quatro meses, em junho de 2019, teremos: mapeamento da viabilidade econômica, arcabouço jurídico e sistema de acreditação para a implantação de um projeto imobiliário coerente com sua finalidade de desenvolvimento continuado de pessoas com deficiência intelectual.

Acesse: https://www.kickante.com.br/campanhas/queremos-morar-sozinhos

INSTITUIÇÕES PARCEIRAS DO PROJETO

ABILITY HOUSING ASSOCIATION: desde 2013 coopera com o Instituto JNG disponibilizando instrumentos e “know-how” de mais 700 moradias independentes implementadas no Reino Unido.

Centro Ann Sullivan: capacitação no Currículo Funcional Natural, metodologia voltada para a autonomia e independência de pessoas com deficiência.

Universidade Santa Úrsula: sede do Instituto JNG, promove um canal de troca de conhecimento e experiências com Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, que vem trazendo muitos frutos e aprendizados.

SCC ARQUITETURA: fará as análises urbanísticas e de arquitetura para viabilizar as moradias independentes para pessoas com deficiência

DIVERSIDADE E INCLUSÃO

Precisamos desmistificar preconceitos sobre as pessoas com deficiência intelectual. Todos os cidadãos podem, à sua maneira, contribuir para uma sociedade melhor.

Precisamos unir forças para viabilizar um projeto de moradia para pessoas com deficiência que seja economicamente viável e não dependa de assistência governamental para, no futuro, inspirar as políticas públicas.

Vamos mostrar que é possível. Vamos mostrar que vale a pena viver numa sociedade que é tolerante, amorosa e que acolhe as diferenças.

O INSTITUTO JNG

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Desde que foi criado, em agosto de 2013, o Instituto JNG vem construindo uma sólida trajetória, por meio de uma ampla rede de parcerias. Ao longo dessa jornada, organizou dois encontros internacionais para debater o tema do direito a moradias independentes, alguns colóquios, produziu um livro e uma campanha de conscientização com a participação de formadores de opinião e celebridades.

Como especialista no tema das moradias, o Instituto também colabora com gestores governamentais e formuladores de políticas públicas, tendo proposto um conjunto de ações para a regulamentação dos artigos 31, 32 e 33 da Lei Brasileira da Inclusão.

J, N e G são as iniciais de João, Nicolas e Gabriella, três jovens com deficiência intelectual que eram amigos de escola. Suas mães compartilhavam preocupações e angústias em projeção ao momento de encerramento da fase escolar.  Para onde vão? Como buscar capacitação? Vão trabalhar? Onde vão morar? A cada pergunta o horizonte se fechava ainda mais. Assim, decidiram fundar o Instituto para promover o debate sobre a vida adulta das pessoas com deficiência intelectual, focando em um tema pouco abordado, por conta da sua complexidade: o direito à moradia.

A REALIZAÇÃO

Hoje, além das mães fundadoras e da Diretora Executiva do Instituto, Eliane Alves, a equipe do JNG conta com cinco pessoas, mobilizadas para apoiar o Instituto nessa nova fase:

Sabrina Serafim, Relações Públicas, especialista em Gestão de Negócios, Empreendedorismo Criativo, Marketing de Influência, Marketing de Conteúdo, Mídias Sociais e Eventos.

Ana Maria Bueno Machado, profissional de Relações Públicas, mentora e consultora para pequenos/médios negócios, empreendedores e startups com 25 anos de experiência em planejamento e gestão  de comunicação & marketing.

Fernando Vendramini, executivo com mais de 30 anos de experiência na gestão de empresas multinacionais de telecomunicações, software e serviços, atuando em projetos multidisciplinares para os mais variados setores do mercado.

Alexandre Fontinha, profissional dedicado à Tecnologia da Informação há 20 anos, com experiência maciça em gestão de projetos na Europa e América Latina, atualmente dedicado ao mercado digital e suas potencialidades no Brasil, trabalha para simplificar a difusão tecnológica no cotidiano laboral e pessoal.

Ana Luisa Sousa Machado, formada em jornalismo pela PUC-Rio e em Marketing pela ESPM-RJ, trabalha com produção e coordenação de eventos.

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A CAMPANHA

A campanha terá a duração de 45 dias. Queremos arrecadar R$ 170 mil para nosso projeto-piloto, inédito no Brasil: moradia urbana independente para jovens adultos com deficiência intelectual.

Como sociedade, precisamos nos mobilizar para fazer com que esses milhões de pessoas tenham opções de moradia! Unindo forças, conseguiremos atrair um time de especialistas que vai organizar e pavimentar o caminho entre “querer” e saber onde ir, com quem contar, quais seus direitos e deveres e quanto vai custar.

Assim, quatro meses após o término da campanha, teremos: projeto-piloto elaborado; equipe de mediadores selecionada e contratada para aplicar o programa de apoio individualizado; sistema de monitoramento e avaliação dos serviços delineado; além de todos os instrumentos necessários para a operação.

Vamos juntos?

 

 

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